O sucesso da NacionalGest é a prova diária de que só há crescimento do negócio quando nos focamos na única realidade que justifica a existência da empresa: o Cliente.
Cláudio Gonçalves, Diretor Geral da NacionalGest
À multiplicidade de pequenos mediadores sem acesso a ferramentas adequadas e numa relação de dependência operacional quase absoluta face às companhias, sucedeu um modelo de distribuição de seguros baseado em operadores autónomos, com dimensão crescente e com acesso a tecnologias que permitem uma relação de grande conveniência com os clientes finais e com as próprias companhias.
Nesta perspetiva, a distribuição profissional de soluções de seguros criou o seu próprio espaço de afirmação no setor, com competências técnicas específicas da atividade, organizações conscientes do seu papel profissional e social e com tangíveis benefícios para os clientes finais.
O caminho percorrido pela NacionalGest nos últimos cinco anos é a expressão claríssima desta nova realidade. Conseguimos fazer com que uma multiplicidade de políticas, estratégias, vontades e formas de trabalhar convergissem numa única empresa, com um único método, movida por uma única estratégia, aproveitando o melhor que cada um aportou e continua a aportar.
Hoje, temos a responsabilidade de sermos um protagonista bastante relevante na distribuição de seguros em Portugal, com uma posição dentro do TOP 15 do setor e planos de crescimento que certamente nos farão continuar a olhar para as oportunidades de consolidação com lucidez, critério e coragem para decidirmos ir a jogo com os melhores.
O sucesso da NacionalGest é mérito de todos os elementos fundadores e de quantos entretanto se juntaram no percurso, mas é também uma prova diária de que só há crescimento do negócio quando nos focamos na única realidade que justifica a existência da empresa: o Cliente.
No caso da distribuição de seguros, o Cliente é verdadeiramente o único ativo que temos de obter, cuidar e preservar se queremos crescer, ser relevantes e desempenhar um papel útil à indústria e, sobretudo, à sociedade.
Por isso, convém que o Cliente entenda e aceite o valor da nossa intervenção no processo de compra de um seguro e que consiga acreditar que o nosso serviço fez a diferença em matéria de qualidade da decisão por si tomada.
Esta simples ideia de centrar no Cliente final a estratégia da empresa tem consequências profundas em matéria de dinâmicas de gestão da organização e do processo de venda e, sobretudo, determina fortemente as apostas a fazer em projetos de crescimento com vista a obter uma dimensão relevante.
Sabemos bem que crescer é a vocação natural de todas as empresas e projetos, porque o que não se desenvolve e ganha dimensão acaba por conhecer dificuldades em afirmar a sua relevância, correndo o risco de se tornar incapaz de concorrer e assegurar o seu lugar no mercado.
Contudo, para que o crescimento resulte numa alteração positiva e sustentável das nossas vantagens comparativas face à concorrência é necessário que não traduza apenas uma posição momentânea e ilusória de poder de mercado, mas construa uma força interna, nova e fiável, para enfrentar o futuro.
A consolidação de que queremos ser protagonistas deve basear-se num propósito firme de partilhar o benefício com o Cliente, captando o seu interesse, demonstrando a nossa utilidade e merecendo o seu afeto.
Em consequência deste propósito empresarial focado no Cliente é necessário crescer de forma equilibrada em todas as áreas relevantes da empresa, criando uma plataforma de eficácia nos processos técnicos, investindo atempadamente os recursos necessários à habilitação das pessoas no uso das tecnologias de servicing e vendas e criar um sério conhecimento de marketing que dignifique e acrescente valor às relações estabelecidas.
O crescimento das empresas de mediação é uma boa notícia para as companhias de seguros, que ganham parceiros capazes de fazer bem um trabalho essencial ao negócio, é uma boa notícia para os colaboradores e agentes, porque há novas oportunidades de ganho económico e desenvolvimento pessoal e é também uma ótima notícia para os clientes, porque compram cada vez melhor as soluções adequadas à cobertura dos seus riscos.
No caso da NacionalGest, o crescimento tem vindo a mostrar-nos um caminho de grande exigência em matéria de competências e a despertar uma ambição otimista relativamente ao futuro da nossa atividade, orientando a nossa curiosidade para tudo o que é inovação em curso, dentro e fora do setor dos seguros.
Estamos profundamente convencidos que as maiores oportunidades de crescimento estarão relacionadas com soluções disruptivas que os processos de inovação global vão pôr à disposição de quem esteja mais atento e comprometido com os seus clientes.
Texto por Cláudio Gonçalves, Diretor Geral da NacionalGest, para o Jornal Eco