A NacionalGest – Consultores de Seguros tomou a decisão estratégica de reequacionar o consumo energético na sua rede de 25 lojas, caminhando a largos passos no sentido da neutralidade carbónica nos próximos 3 anos.
Enquadrada na sua política de sustentabilidade ambiental e responsabilidade corporativa, a NacionalGest vai dar início a um processo de renegociação dos fornecimentos de energia elétrica em toda a sua rede de lojas com vista a concretizar o objetivo de consumir energia com origem exclusiva em fontes renováveis ou ecologicamente compensadas.
Em linha com este compromisso de responsabilidade ambiental, a NacionalGest decidiu também iniciar a substituição gradual da sua frota automóvel movida a combustíveis fósseis por viaturas elétricas, estando já em curso um programa de aquisições de carros elétricos com a decisão de não voltar a adquirir mais carros a combustão. Para além da eletrificação da frota de serviço – que espera estar concluída até 2023 – a NacionalGest tem dado continuidade a um processo de substituição de lâmpadas para LED’S em todas as lojas e de mobiliário e equipamento informático, apoiado num sistema de economia circular. Os consultores da NacionalGest pretendem reduzir cerca de 40% do consumo de papel com a digitalização dos processos organizativos e aumentar o número de reuniões via plataformas digitais de forma a reduzir as deslocações físicas e todo o prejuízo ambiental que daí advém.
Estas decisões da NacionalGest integram-se numa estratégia de sustentabilidade ecológica, seguindo as orientações europeias para a descarbonização das atividades económicas, um tema prioritário para a gestão desta marca de mediação de seguros, com uma rede de lojas em todo o território do Continente.
Ciente das dificuldades de adaptação de um modelo de consumo energético sem restrições a um novo paradigma de preferência por energias limpas, a NacionalGest vai desenvolver ao longo de 2022 um conjunto de iniciativas institucionais e comerciais com vista a sensibilizar os clientes, os parceiros e os fornecedores para a urgência de adotar práticas de gestão de recursos respeitadoras das políticas ambientais, dando assim um contributo para ajudar Portugal a cumprir os objetivos com que se comprometeu no acordo de Paris.